Blog Educação e Tran nverno seco, escrevmetade dos anos 50, logo após conclusão do trabalho de doutorado, onde inicia o em Blog Educação e Transformação quarta-feira, 17 de abril de 2019 👍 Números ordinais Atividade com números ordinais... às abril 17, 2019 Com Blog Educação e Transformação quarta-feira, 17 de abril de 2019 👍 Receita Atividade para trabalhar o gênero textual: receita... às abril 17, 2019 Com Blog Educação e Transformação quarta-feira, 17 de abril de 2019 👍Menina de 9 anos alfabetiza vendedor de picolé de 68; cena comove web Menina de 9 anos alfabetiza vendedor de picolé de 68; cena comove web Idoso vende seus produtos há 44 anos na porta do colégio particular em que a garota estuda. Popularmente conhecido como “Zezinho”, Francisco Santana Filho, de 68 anos, é o retrato dos numerosos e profundos contrastes sociais brasileiros. Há 44 anos, o idoso vende picolés em frente ao Colégio Diocesano, instituição particular de Crato (CE), situada na região do Cariri cearense. Curiosamente, passou a maior parte de sua vida analfabeto. Só agora vem ganhando mais intimidade com as letras, graças a uma jovem e dedicada “professora”. No caso, Bárbara Matos Costa de, 9 anos, aluna do Diocesano que, há dois anos, ensina o senhor a ler e a escrever após as aulas. Flagrada pela psicopedagoga Risélia Maria, a cena foi viralizou no Facebook nos últimos quatro dias. Sentados no chão, em frente à escola, “professora” e aluno manuseiam livros e cadernos em puro estado de concentração.“O Zezinho merece um dez! ”, elogia a garota, que não faz segredo sobre seus métodos de ensino. “As vezes, eu escrevo uma palavra com tracinhos para ele cobrir, como ‘picolé’ e ‘amor’. Também coloco as letrinhas para ele juntar”, conta a estudante, que sonha em ser médica, veterinária ou masterchef. Emocionado, Francisco comemora seu progresso desde que começou a tomar lições com a garota. “Já sei assinar meu nome e juntar algumas letras. Ela me ensina aos pouquinhos e eu vou aprendendo devagar”, relata o senhor, que acreditava já “não ter cabeça” para aprender mais nada. Nascido e criado no Crato (CE), Zezinho é vendedor de picolé desde os 12 anos e não teve acesso à educação. A sensibilidade de Bárbara pode ter, finalmente, rendido a ele uma chance real de estudar. “Com a repercussão dessa história, estamos montando para ele um material de alfabetização. A professora Risélia também está se dispondo a ensiná-lo. Francisco diz que o tempo dele é corrido por conta dos picolés, mas a Risélia está bem disponível. É só ele querer”, diz a coordenadora pedagógica Nágela Maia. Risélia Maria destaca as lições que aprendeu com a história de Bárbara e Zezinho. “Quando eu vi a cena desta aluna ensinando a ele, isso me comoveu muito. Encarei como um aprendizado para mim enquanto educadora. Já era para nós termos tomado a iniciativa de ensiná-lo a ler e a escrever, pois faz muitos anos que ele vende picolé ali nas redondezas do colégio. Eu mesma sou ex-aluna da escola e fui ‘cliente’ dele na infância. Leciono faz mais de 30 anos. Precisou que eu presenciasse aquela cena para me tocar”, reflete a profissional. às abril 17, 2019 Com Blog Educação e Transformação quarta-feira, 17 de abril de 2019 👍A roda de conversa na rotina diária da Educação Infantil A roda de conversa na rotina diária da Educação Infantil A conversa é uma forma sofisticada de comunicação oral, já que muitas competências estão em jogo: explicar, relatar, descrever, argumentar, perguntar e considerar a narrativa do outro. Quanta aprendizagem! Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a roda de conversa é uma situação privilegiada de diálogo e intercâmbio de ideias para as crianças. Para que todas essas competências sejam vivenciadas e aperfeiçoadas na Educação Infantil, esse momento deve acontecer diariamente nas turmas, com duração de 10 a 20 minutos. Cabe ao professor organizar esse tempo e viabilizar a participação ativa dos pequenos, sabendo que muitos deles precisarão de ajuda nos seus enunciados orais. Outro ponto fundamental a considerar é que o assunto em pauta vai ser alterado, modificado ou ampliado durante a conversa, tal qual na vida real! Por isso, o docente não pode alegar que determinada criança fugiu do assunto ou fez comentários sem conexão com o tema. Um assunto sempre puxa outro Quando estão conversando com os amigos, os adultos também mudam radicalmente de assunto, realizando uma série de conexões. A diferença é que eles sinalizam a alteração, dizendo, por exemplo, “isso que você falou me fez me lembrar de…”. As crianças também fazem essas conexões, no entanto, ainda não sabem usar esse artifício e não identificam o caminho que percorreram até trazer outro tema para a roda. Então, o que parece desconectado certamente tem alguma ligação com o assunto ou alguma palavra que foi falada. Nesses casos, o professor deve deixar o relato seguir seu rumo, escutando, demonstrando interesse e procurando envolver mais crianças, mesmo que ocorram papos paralelos durante a atividade. É importante dizer que o professor precisa tomar cuidado para não atuar como controlador da conversa, determinando quando é a vez de cada criança falar ou fazendo que todas falem apenas sobre o tema definido por ele. Outro ponto a ser levado em conta é cuidar para não usar o tempo da roda de conversa para passar sermão na turma ou ficar falando sem dar espaço para as crianças, a não ser que elas tenham a chance de se manifestar para concordar com o que é dito. Além disso, outra situação que acontece é quando o professor apenas permite que as crianças respondam em coro às suas perguntas, intuindo o que devem dizer pelo tom ou maneira de se expressar do docente, por exemplo: “ Na hora do lanche é preciso mastigar com a boca….”, “ Depois de brincar no parque nó vamos….”. Nenhuma dessas três situações sublinhadas se configura como roda de conversa. Portanto, não possibilitam a ampliação do discurso e da narrativa das crianças. Esse momento, ao contrário, deve fluir livremente, com o professor no papel de participante mais experiente que intervém para ajudar alguns a explicitar sua fala, para comentar, fazer perguntas e, principalmente, ouvir atentamente cada criança. Dessa forma, ele consegue observar quem precisa de mais apoio e incentivo. às abril 17, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍 Colorindo Lindos desenhos para colorir... Confira: Siga Educação e Transformação nas redes sociais: Facebook Instagram Twitter YouTube às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍Adeus ao pediatra conhecido como “Capitão Otimista”, ele prescrevia sorrisos aos seus pequenos pacientes Adeus ao pediatra conhecido como “Capitão Otimista”, ele prescrevia sorrisos aos seus pequenos pacientes Em um hospital, onde há muitos momentos de alegria, mas também de grande dificuldade, muitas vezes é dado um grande valor ao tratamento e às drogas e pouco ao humor do paciente, o que pode ter um grande impacto no progresso de uma doença. Isso é particularmente importante nos departamentos dedicados às crianças, que são mais afetadas pela atmosfera rígida e triste que normalmente é criada. É por isso que muitas associações e médicos trabalham, cada um com seus próprios recursos, para tornar a permanência das crianças dentro dos hospitais o mais alegre possível, preenchendo seus dias com atividades e shows que distraem crianças e pais da difícil realidade. Uma dessas pessoas era o Dr. Antonio Javier Cepillo, conhecido por todos como “Capitão Otimista”. O jovem pediatra trabalhava no hospital de Albacete, uma cidade do interior da Espanha. Após três anos de serviço, em 2016 ele foi diagnosticado com um nódulo, que o transformou de repente de médico em paciente. Foi precisamente essa experiência, como ele dirá abaixo, que o fez abrir os olhos: nos dias que se seguiram ao diagnóstico, ele entendeu exatamente como um paciente NÃO deveria ser tratado pelos médicos. Assim começou uma mudança de curso que reverteu muitas das dinâmicas da ala pediátrica oncológica. O homem começou a prescrever atividades divertidas, risadas e momentos de diversão para seus pequenos pacientes; nos quartos começaram a surgir murais cintilantes que mostravam os heróis das crianças. Não raramente ele aparecia na enfermaria com um nariz de palhaço para divertir os pacientes e, de vez em quando, tocava como flautista numa pequena banda musical que ia animar as alas do departamento. Logo, o “Capitão Otimista” tornou-se famoso, e sua abordagem não convencional deu-lhe vários prêmios, inclusive em nível nacional, por responsabilidade social em relação aos mais vulneráveis. Infelizmente, o jovem médico não pode fazer nada para escapar de seu destino, e a doença o levou embora. Seu legado, no pequeno município de Albacete, permanece muito forte, e muitos são os médicos e enfermeiros que querem transformar seu “método” em uma regra. Além disso, os cidadãos se moveram para lhe dar um último presente: mudar o nome “Hospital de Albacete” para “Hospital Universitário Antonio Cepillo”. Um abaixo assinado foi feito e conta com milhares de adesões para esse fim. Como os amigos de Antonio dizem, não há melhor maneira de devolver-lhe todo o amor que ele deu ao seu trabalho e aos seus pacientes. Tenha uma boa viagem, capitão otimista. às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍Mapa do Brasil Cartaz para imprimir do mapa do Brasil e regiões... às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍Paulo Freire é o terceiro teórico mais citado em trabalhos acadêmicos no mundo Paulo Freire é o terceiro teórico mais citado em trabalhos acadêmicos no mundo O educador, pedagogo e filósofo brasileiro Paulo Freire é considerado, mundo a fora, um dos mais notáveis pensadores da história da pedagogia. Patrono da educação brasileira, Freire é simplesmente o brasileiro mais homenageado em todos os tempos, com 29 títulos de Doutor Honoris Causa por universidades da Europa e da América, e centenas de outras menções e prêmios, como Educação pela Paz, da UNESCO, que Freire recebeu em 1986. O criador da Pedagogia de Oprimido agora é citado em um novo e impressionante título de reconhecimento: Paulo Freire é o terceiro pensador mais citado do mundo em universidades da área de humanas. O levantamento foi feito através do Google Scholar – ferramenta de pesquisa para literatura acadêmica – por Elliot Green, professor associado da London School of Economics. Segundo ela, Freire é citado 72.359 vezes, atrás somente do filósofo americano Thomas Kuhn (81.311) e do sociólogo, também americano, Everett Rogers (72.780). Outro ponto de reconhecimento da obra do educador pernambucano foi a menção da obra Pedagogia do Oprimido entre os 100 livros mais pedidos em universidades de língua inglesa pelo mundo. Reunindo mais de 1 milhão de ementas de estudos universitários americanos, ingleses, australianos e neozelandeses, o livro de Freire foi o único brasileiro a entrar no top 100 da lista. No campo de Educação, ele ficou em Segundo lugar entre os mais pedidos. O levantamento foi realizado pelo projeto Open Syllabus, e traz ainda outras 20 obras de Paulo na lista geral. Em momento de intenso debate sobre educação no Brasil e sobre o legado do educador, a obra de Freire segue unânime pelo mundo. Na década de 1960, Paulo desenvolveu uma metodologia que realizou o feito de alfabetizar 300 cortadores de cana no Rio Grande do Norte em 45 dias. Paulo então foi convidado para preparar o Plano Nacional de Alfabetização, no governo João Goulart, que previa a formação de educadores em massa. O Golpe Militar, porém, interrompeu o plano e expulsou Paulo do país. Paulo Freire é referencia em países diversos pelo mundo, e sua teoria visa aproximar o conteúdo acadêmico da vida cotidiana dos estudantes, oferecendo a possibilidade de que estes se apropriassem de suas próprias educações. Para ele, estudar não era um ato de “consumir ideias, mas sim de cria-las e recria-las”. “[É necessário] Criticar a arrogância, o autoritarismo de intelectuais de esquerda ou de direita – no fundo, da mesma forma reacionários – que se julgam proprietários: os primeiros do saber revolucionário, os segundos do saber conservador; criticar o comportamento de universitários que pretendem conscientizar trabalhadores rurais e urbanos sem com eles se conscientizar também; […] buscam impor a superioridade de seu saber acadêmico às massas ‘incultas’”. Assim escreve Paulo, em sua obra mais reconhecida, Pedagogia Do Oprimido. Ignorar ou mesmo negar a importância, a originalidade e a inovação contida na obra de Paulo Freire é junto ignorar a necessidade e o potencial de renovação na educação brasileira – coisa que o resto do mundo, que não é bobo nem nada, jamais fez, e segue estudando e se aprofundando no legado desse que é um dos maiores nomes da história da educação mundial. Se você quiser conhecer melhor a obra de Paulo Freire, acesse a página do seu instituto – ou visite qualquer universidade importante pelo mundo. às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍Jovem que catou papelão 'pula' mestrado e é chamado para doutorado no exterior Jovem que catou papelão 'pula' mestrado e é chamado para doutorado no exterior Jefferson Dionísio tem 24 anos e é o primeiro de sua família a completar o ensino superior. Um jovem de 24 anos da periferia de São Vicente, no litoral de São Paulo, conquistou uma vaga no curso de doutorado em Filosofia em uma universidade no Chile após ter que catar papelão na rua para pagar a passagem de ônibus para estudar. Jefferson Dionísio já começou o curso e contou as dificuldades da trajetória. Jefferson é o primeiro da família a cursar uma faculdade. O jovem, que cresceu em um bairro da Área Continental da cidade, diz que sempre estudou em escola pública. Ainda adolescente, começou a trabalhar na Prefeitura de São Vicente por meio do Centro de Aprendizagem e Mobilização Profissional e Social (Camps) e, aos 18 anos, começou a cursar Filosofia em uma universidade em Santos. "Eu ganhava R$ 668 de bolsa-auxílio e a faculdade era R$ 660. Todo o meu salário ia para os ­estudos, não sobrava nada. Cheguei a trancar a matrícula no primeiro ano pois não tinha mais como pagar. Um ano depois, em 2015, eu voltei para a universidade, mas então fiquei desempregado", conta. Sem trabalho, Jefferson conseguiu completar o primeiro e segundo semestre com abono temporário na mensalidade. Já no segundo ano, foi contemplado com uma bolsa de estudos do Programa Universidade para Todos (ProUni). Apesar disso, o jovem tinha dívidas de mensalidades anteriores acumuladas. "As mensalidades que eu devia somavam quase R$ 5 mil. Eu não tinha como pagar. Foi uma fase muito difícil, até mesmo constrangedora. Comecei a ir de bicicleta para a aula e até catei papelão na rua para vender. Um amigo viu a situação e disse que me ajudaria, que eu não precisava disso". Com a ajuda dos amigos, que chegaram até a fazer uma vaquinha, Jefferson conseguiu pagar a dívida com a universidade. "Eu ia sempre com a mesma roupinha, os mesmos sapatos. Todo dia igual, não tinha dinheiro para comprar mais nada", relembra. Ao se formar, Jefferson começou a dar aula em escolas públicas e, pelo seu destaque como bom estudante, professores da universidade deram a ideia dele tentar mestrado fora do país. O jovem, então, viajou de ônibus para o Chile, onde visitou universidades e foi incentivado a postular vaga para mestrado e doutorado. No fim de 2018, Jefferson recebeu a notícia de que havia sido aprovado no doutorado, sem ao menos passar pelo mestrado. "Meu nome estava na lista de aprovados, entre americanos, franceses, alemães e outros estrangeiros. Passei em terceiro lugar. Foi incrível". Com 24 anos, Jefferson já está morando no Chile e cursa doutorado em Filosofia na Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (PUCV). A previsão é que o jovem conclua o curso em 2023 e, segundo ele, ainda é cedo para saber se volta ao Brasil ou se tentará seguir a vida fora do país. "Tenho muito que agradecer a todos que acreditaram em mim. Minha família nunca duvidou da minha capacidade e sempre me apoiou. Hoje estou realizando um sonho graças aos professores, aos amigo e a todos que me incentivaram", finaliza. às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍 Números X Quantidade Cards para trabalhar número e quantidade correspondente... Plastifique esse material para torná-lo permanente e com maior durabilidade... às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍 Adição Trabalhando a operação de adição de forma lúdica e utilizando números móveis... Plastifique esse material para torná-lo permanente e com maior durabilidade... às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍Menino superdotado, de apenas 7 anos, escreve livro e dá palestras por todo o país Menino superdotado, de apenas 7 anos, escreve livro e dá palestras por todo o país Ryan ensina pela internet e também é monitor da turma no colégio: 'Ao invés de ficar me gabando, gosto de ajudar as pessoas'. Ryan é um menino que tem muita facilidade para aprender as coisas. Com apenas 7 anos, enquanto os coleguinhas estão começando a fazer as operações matemáticas mais simples, ele já está fazendo contas supercomplexas. Depois da suspeita de uma professora, ele fez vários testes, aplicados por profissionais da Secretaria de Educação do Distrito Federal, e foi confirmado: Ryan é um menino superdotado. Pensando em ganhar dinheiro para ajudar a mãe, o menino escreveu um livro. A família não lucrou um real, mas a recompensa foi maior. O pai bancou a fabricação do livro e distribuiu os exemplares gratuitamente para colegas do filho e a história se espalhou por escolas no Brasil todo. Com o sucesso, ele passou a ser convidado a dar palestras em escolas e eventos. às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍 Páscoa: matemática Atividade com as operações de adição, subtração e multiplicação... às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍 Páscoa Modelo de caixinha para colorir e montar... às abril 16, 2019 Com Blog Educação e Transformação terça-feira, 16 de abril de 2019 👍Faxineiro do interior da Bahia vence obstáculos e se forma em jornalismo Faxineiro do interior da Bahia vence obstáculos e se forma em jornalismo Ronaldo pegou o diploma segurando um balde e uma vassoura... "Se alguém algum dia perguntar: qual sua profissão? Não tenho vergonha, sou faxineiro", diz Ronaldo, orgulhoso. Nascido em Barreiras, no interior da Bahia, ele foi parar em Brasília, onde enfrentou a fome, conseguiu emprego como faxineiro em uma escola pública e não desistiu dos estudos até conseguir se formar em jornalismo, sem nunca ter vergonha de ter sido faxineiro. às abril 16, 2019 Compartilhar 2 comentários: Unknown16 de abril de 2019 13:30 EXEMPLO!!! Responder Unknown16 d às abril 13, 2019às abril 13, 2019 Compartilhar› Página inicial Visualizar vertar um comentário ‹ ‹às abril 15, 2019 Compartilhar Nee abril de 2019 19:14 Determinação! Responder ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.partilhar Nenhum comentário: Postar um comentário ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.tar um comentário ‹tar um comentário ‹‹ › Página Postar um comentáriotar um comentário ‹‹ › Página Unknown23 de setembro de 2019 11:40 Alguém tem as res‹ › Páginabrião de seu trabalho independente enquanto pesquisador. Retornando ao Brasil é nesse período que cria o Laboratório de ‹ › Página‹ › PáginaNenhum comentário: Postar um comentárioomentário: Postar um comentárioeu uma carta e a enviou para a seção Queixas e Reclamações do jornal O Estado de S. Paulo. Cientes do valor daquela cartar um comentário ‹tar um comentário ‹Comemorado nacionalmente no dia 19 de abril, o Dia do Índio surgiu em 1940, no México.sformação sexta-feira, 19 de abril de 2019 👍 Vogais Aprendendo as vogais com o método das boquinhas... às abril 19, 2019 Compartilhar 3 comentários: Luzia Marques29 de abril de 2021 14:25 Adorei! Parabéns pelas atividades! Responder Unknown17 de junho de 2021 09:40 AMEI!!!Parabéns! Responder Lidia Anjos30 de junho de 2021 12:22 Amei! Vou até usar com a minha aluna! 👏👏👏👏 Responder ‹ › Página inicial Visualizar versão para a web Tecnologia do Blogger.

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