História do grupo perpassa por um resgate de ancestralidade, cultural, música e empoderamento feminino
O
início da história das Ganhadeiras de Itapuã vem do momento onde o
bairro era apenas uma vila de pescadores e um grupo de mulheres negras
já lutava pela subsistência de suas famílias. Elas lavavam de ganho,
preparavam peixes e outras iguarias para vender na rua, mercados,
feiras. Iam a pé até o centro da cidade, equilibrando balaios nas
cabeças.
No
trajeto, “para espantar o cansaço”, iam compondo e cantando; eram
cantigas de roda, sambas e cirandas. De toda essa tradição, surgiu o
grupo Ganhadeiras de Itapuã.
Cronistas
do dia a dia, as Ganhadeiras comunicam-se com diferentes gerações. Em
pleno litoral da capital baiana, sua música foi recentemente nomeada de
“Samba de Mar Aberto”, que se distingue das células do samba de roda do
Recôncavo e traz características próprias, é aberta à influência da
ciranda, sambas de diferentes matrizes, candomblé entre outras misturas
rítmicas.
História do grupo perpassa por um resgate de ancestralidade, cultural, música e empoderamento feminino
O
início da história das Ganhadeiras de Itapuã vem do momento onde o
bairro era apenas uma vila de pescadores e um grupo de mulheres negras
já lutava pela subsistência de suas famílias. Elas lavavam de ganho,
preparavam peixes e outras iguarias para vender na rua, mercados,
feiras. Iam a pé até o centro da cidade, equilibrando balaios nas
cabeças.
No
trajeto, “para espantar o cansaço”, iam compondo e cantando; eram
cantigas de roda, sambas e cirandas. De toda essa tradição, surgiu o
grupo Ganhadeiras de Itapuã.
Cronistas
do dia a dia, as Ganhadeiras comunicam-se com diferentes gerações. Em
pleno litoral da capital baiana, sua música foi recentemente nomeada de
“Samba de Mar Aberto”, que se distingue das células do samba de roda do
Recôncavo e traz características próprias, é aberta à influência da
ciranda, sambas de diferentes matrizes, candomblé entre outras misturas
rítmicas.
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