Cigarro não combina com a saúde do planeta. Nem com a sua.
“De
acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente
morrem três milhões de pessoas por ano em função do cigarro. Para vencer
a guerra contra o fumo e evitar as doenças por ele causadas, sendo
estas mais de 50 diferentes, destacando-se as cardiovasculares, o câncer e as doenças respiratórias obstrutivas crônicas, devido a isso, atitudes mais enérgicas devem ser tomadas”.
PORQUE FUMAR NÃO É INTELIGENTE:
Só no Brasil o tabaco faz, anualmente, 200 mil vítimas.
As estatísticas demonstram que 45% das mortes por infarto do miocárdio, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema), 25% das mortes por doença cérebro-vascular (derrames) e 30% das mortes por câncer podem ser atribuídas ao cigarro. Outro dado alarmante: 90% dos casos de câncer do pulmão têm correlação com o tabagismo.
As estatísticas demonstram que 45% das mortes por infarto do miocárdio, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema), 25% das mortes por doença cérebro-vascular (derrames) e 30% das mortes por câncer podem ser atribuídas ao cigarro. Outro dado alarmante: 90% dos casos de câncer do pulmão têm correlação com o tabagismo.
CONHEÇA UM CIGARRO POR DENTRO:
- A fumaça do cigarro é uma mistura de aproximadamente 4.700 substâncias
tóxicas diferentes; constituída de duas fases: a fase particulada e a
fase gasosa. A fase gasosa é composta, entre outros, por monóxido de
carbono, amônia, cetonas, formaldeído, acetaldeído, acroleína. A fase
particulada contém nicotina e alcatrão.
- O alcatrão é um composto de mais de 40 substâncias comprovadamente
cancerígenas, formado à partir da combustão dos derivados do tabaco.
Entre elas, o arsênio, níquel, benzopireno, cádmio, resíduos de
agrotóxicos, substâncias radioativas, como o Polônio 210, acetona,
naftalina e até fósforo P4/P6, substâncias usadas para veneno de rato.
- O monóxido de carbono (CO) se junta à hemoglobina (Hb) presente nos
glóbulos vermelhos do sangue, que transportam oxigênio para todos os
órgãos do corpo, dificultando a oxigenação do sangue, privando alguns
órgãos do oxigênio e causando doenças como a aterosclerose.
- A nicotina é considerada pela Organização Mundial da Saúde/OMS uma
droga psicoativa que causa dependência. A nicotina age no sistema
nervoso central como a cocaína, com uma diferença: chega em torno de 9
segundos ao cérebro. Por isso, o tabagismo é classificado como doença
estando inserido no Código Internacional de Doenças (CID-10) no grupo de
transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substância
psicoativa.
Por tudo isso, vamos nos unir contra o fumo:
- Evite a primeira tragada;
- Não fume na frente de crianças;
- Evite pessoas e situações que o façam fumar. Resista aos que lhe oferecem cigarro, diga sempre “EU NÃO FUMO”;
- Para quem deseja parar é bom saber que os sintomas ruins após a parada
são piores na primeira semana, mas são temporários, devendo desaparecer
no máximo em 3 semanas.
Cada vez mais o cerco se fecha contra o Tabagismo
A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que proíbe o fumo em locais
fechados em todo o país, públicos ou privados. Segundo o Artigo 2o da
Lei 12.546, publicada no Diário Oficial da União, é proibido o uso de
cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto
fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado,
privado ou público.
A Lei 9.294, de 15 de julho de 1996, alterada pela presidenta Dilma,
permitia o fumo “em área destinada exclusivamente a esse fim, isolada e
com arejamento conveniente”.
“Considera-se recinto coletivo o local fechado, de acesso público,
destinado a permanente utilização simultânea por várias pessoas”, diz o
parágrafo 3o do Artigo 2o.
Já o Artigo 3o proíbe a propaganda comercial desses produtos, sendo
permitida apenas a exposição nos locais de venda, desde que acompanhada
de mensagens de advertência sobre os problemas provocados pelo fumo. O
texto determina ainda que as mensagens ao consumidor sejam inseridas, de
forma simultânea ou rotativa, “de forma legível e ostensivamente
destacada”, em 100% da face posterior e de uma das laterais da
embalagem.
No entanto, a lei amplia as mensagens de advertência sobre os malefícios
do fumo, determinado que ocupem, a partir de janeiro de 2016, 30% da
parte inferior da face frontal da embalagem.
Cigarro não combina com a saúde do planeta. Nem com a sua.
“De
acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente
morrem três milhões de pessoas por ano em função do cigarro. Para vencer
a guerra contra o fumo e evitar as doenças por ele causadas, sendo
estas mais de 50 diferentes, destacando-se as cardiovasculares, o câncer e as doenças respiratórias obstrutivas crônicas, devido a isso, atitudes mais enérgicas devem ser tomadas”.
PORQUE FUMAR NÃO É INTELIGENTE:
Só no Brasil o tabaco faz, anualmente, 200 mil vítimas.
As estatísticas demonstram que 45% das mortes por infarto do miocárdio, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema), 25% das mortes por doença cérebro-vascular (derrames) e 30% das mortes por câncer podem ser atribuídas ao cigarro. Outro dado alarmante: 90% dos casos de câncer do pulmão têm correlação com o tabagismo.
As estatísticas demonstram que 45% das mortes por infarto do miocárdio, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema), 25% das mortes por doença cérebro-vascular (derrames) e 30% das mortes por câncer podem ser atribuídas ao cigarro. Outro dado alarmante: 90% dos casos de câncer do pulmão têm correlação com o tabagismo.
CONHEÇA UM CIGARRO POR DENTRO:
- A fumaça do cigarro é uma mistura de aproximadamente 4.700 substâncias
tóxicas diferentes; constituída de duas fases: a fase particulada e a
fase gasosa. A fase gasosa é composta, entre outros, por monóxido de
carbono, amônia, cetonas, formaldeído, acetaldeído, acroleína. A fase
particulada contém nicotina e alcatrão.
- O alcatrão é um composto de mais de 40 substâncias comprovadamente
cancerígenas, formado à partir da combustão dos derivados do tabaco.
Entre elas, o arsênio, níquel, benzopireno, cádmio, resíduos de
agrotóxicos, substâncias radioativas, como o Polônio 210, acetona,
naftalina e até fósforo P4/P6, substâncias usadas para veneno de rato.
- O monóxido de carbono (CO) se junta à hemoglobina (Hb) presente nos
glóbulos vermelhos do sangue, que transportam oxigênio para todos os
órgãos do corpo, dificultando a oxigenação do sangue, privando alguns
órgãos do oxigênio e causando doenças como a aterosclerose.
- A nicotina é considerada pela Organização Mundial da Saúde/OMS uma
droga psicoativa que causa dependência. A nicotina age no sistema
nervoso central como a cocaína, com uma diferença: chega em torno de 9
segundos ao cérebro. Por isso, o tabagismo é classificado como doença
estando inserido no Código Internacional de Doenças (CID-10) no grupo de
transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substância
psicoativa.
Por tudo isso, vamos nos unir contra o fumo:
- Evite a primeira tragada;
- Não fume na frente de crianças;
- Evite pessoas e situações que o façam fumar. Resista aos que lhe oferecem cigarro, diga sempre “EU NÃO FUMO”;
- Para quem deseja parar é bom saber que os sintomas ruins após a parada
são piores na primeira semana, mas são temporários, devendo desaparecer
no máximo em 3 semanas.
Cada vez mais o cerco se fecha contra o Tabagismo
A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que proíbe o fumo em locais
fechados em todo o país, públicos ou privados. Segundo o Artigo 2o da
Lei 12.546, publicada no Diário Oficial da União, é proibido o uso de
cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto
fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado,
privado ou público.
A Lei 9.294, de 15 de julho de 1996, alterada pela presidenta Dilma,
permitia o fumo “em área destinada exclusivamente a esse fim, isolada e
com arejamento conveniente”.
“Considera-se recinto coletivo o local fechado, de acesso público,
destinado a permanente utilização simultânea por várias pessoas”, diz o
parágrafo 3o do Artigo 2o.
Já o Artigo 3o proíbe a propaganda comercial desses produtos, sendo
permitida apenas a exposição nos locais de venda, desde que acompanhada
de mensagens de advertência sobre os problemas provocados pelo fumo. O
texto determina ainda que as mensagens ao consumidor sejam inseridas, de
forma simultânea ou rotativa, “de forma legível e ostensivamente
destacada”, em 100% da face posterior e de uma das laterais da
embalagem.
No entanto, a lei amplia as mensagens de advertência sobre os malefícios
do fumo, determinado que ocupem, a partir de janeiro de 2016, 30% da
parte inferior da face frontal da embalagem.